Usando equipamento de segurança, Schettino foi levado à embarcação, onde um grupo de peritos realizava uma inspeção. Os advogados do principal acusado pelo naufrágio haviam pedido a "visita" alegando ser "um direito do réu visitar o lugar do crime".
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Desde julho de 2013, o capitão enfrenta um processo por homicídio culposo múltiplo, abandono da embarcação, naufrágio e não ter informado imediatamente as autoridades portuárias da colisão do navio, na noite de 13 de janeiro de 2012.
Schettino, segundo diversas testemunhas, pulou do navio para uma lancha para se salvar do naufrágio, enquanto milhares dos 4.229 passageiros e tripulantes tentavam abandonar o navio. O abandono do navio tornou famosa a conversa telefônica entre o capitão da Guarda Costeira italiana Gregorio de Falco e Schettino.
Falco exigia que Schettino voltasse ao navio para comandar a saída dos passageiros que continuavam no Costa Concordia, mas ele não voltou e passou a noite em um hotel da ilha italiana.