Em depoimento à agência Reuters, o soldado iraquiano Mohamed Hamud, de 24 anos, contou como sobreviveu a um dos piores massacres do grupo extremista sunita Estado Islâmico, em junho, na cidade iraquiana de Tikrit.
Na ocasião, o EI alegou ter executado cerca de 1,7 mil membros da Forças Armadas iraquianas. Segundo o soldado, apenas 20 pessoas foram poupadas pelo grupo extremista.
"Eu tive sorte de sobrevier", disse Hamud. "Consegui convencê-los de que eu era sunita e fui solto depois de 11 dias como um aviso, para mandar uma mensagem aos sunitas que trabalhavam com os xiitas."
Veja abaixo o depoimento de Hamud (em inglês):
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