SÃO PAULO - A libertação de 477 palestinos, por Israel, e do soldado israelense Gilad Shalit, em troca, foi concluída na terça-feira, 18, como parte de um acordo que deverá soltar ainda outros 550 palestinos dentro de dois meses. Com a conclusão da primeira fase do acordo, algumas lideranças elogiaram os esforços para alcançá-lo.
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Celso Amorim, ministro da Defesa do Brasil: "(A libertação de Shalit) é um bom augúrio para o futuro (das negociações de paz)"
David Cameron, primeiro-ministro britânico: "A Grã-Bretanha seguirá respaldando Israel na luta para derrotar o terrorismo"
Angela Merkel, chanceler alemã: "A colaboração entre Israel e Egito contribuirá para a retomada das relações de boa vizinhança"
Franco Frattini, chanceler da Itália: Libertação "abre uma página de esperança" para a paz no Oriente Médio.
Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU: "A troca de prisioneiros pode levar ao fim do bloqueio em Gaza"
Nicolas Sarkozy, presidente daFrança: (A libertação de Shalit é) "um grande alívio" para o país
Khaled Meshal, líder exilado do Hamas: "O acordo criou um bom clima para a reconciliação palestina (com o Fatah)"
Jack Terpins, do Congresso Judaico Latino-Americano: "A troca lembra a lição judaica: 'Quem salva uma vida é como se salvasse o mundo todo'"