"Ele sabia o nome das crianças e lembrava quais delas eram alérgicas e não poderiam comer um determinado alimento", disse a ex-colega de trabalho Joan Edman.
Castile se formou no ensino médio em 2001 e começou a trabalhar no sistema público de ensino de Saint Paul dois anos depois, no departamento de nutrição. Ele foi promovido a supervisor dois anos atrás.
No fim da tarde de ontem, alunos e professores do colégio onde Castile trabalhava fizeram uma vigília para protestar com sua morte. Muitos lembraram dele como uma pessoa que fazia o ambiente escolar mais pacífico.