Requisito essencial: saber dirigir uma espaçonave. Referências: carta de uma agência espacial que comprove tal habilidade (a Nasa, por exemplo). Público-alvo: pouco mais de 500 pessoas no mundo. Função: trabalhar em um hotel fora da Terra. O salário não consta na oferta do empresário Bob Bigelow, um americano que enriqueceu com uma rede de motéis baratos e agora quer levar sua experiência em hotelaria para o espaço. A meta de Bigelow é conseguir oferecer uma viagem rápida, ainda sem data marcada, por R$ 160 mil. Como a Nasa cancelou os planos de voltar à Lua, é possível que ele encontre desempregados interessados.
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THE NEW YORK TIMES Plastiki, um barco para cruzar o Pacífico
Um barco está prestes a ir da Califórnia à Austrália em 100 dias. Outros já cumpriram tal jornada, mas nenhum era feito com 12 mil garrafas plásticas recicladas. Nem se movia com vento, luz solar e pedais. O Plastiki é tão ecológico que leva na proa uma horta para alimentar a tripulação.
http://www.nytimes.com/2010/02/21/fashion/21plastiki.html
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ASAHI SHIMBUN Japoneses reencontram a infância na China
O porto de Lunshun foi palco de um batalha-chave na guerra entre Japão e Rússia (1904-05). Chegou a ser gerido pelos dois países, mas em 1955 virou parte da China, que decidiu abri-lo a visitas. Entre os japoneses que chegam para ver o cenário dos livros, muitos tiram fotos onde passaram a infância.
http://www.asahi.com/english/TKY201003140115.html
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THE TIMES Aquecimento global, o novo bicho-papão
Em 1978, 44% das crianças dos EUA temiam uma guerra nuclear. O medo de uma entrevistada, então com 11 anos, era não ter tempo de se matar caso a Guerra Fria esquentasse. Agora, uma rede da Austrália concluiu que 1 em cada 3 crianças de um grupo de 500 pensa que a Terra não estará aqui em alguns anos. Culpa do aquecimento global, ou das campanhas que o mostram como catástrofe iminente.
http://www.timesonline.co.uk/tol/life_and_style/article7066030.ece
