Os protestos na Nicarágua começaram no dia 18 de abril, quando a população foi às ruas contra a reforma da previdência social no país. Logo nas primeiras manifestações, as forças do governo reprimiram os manifestantes com violência e o número de mortos chegou a 24 após cinco dias do início dos atos. A reforma aumentava de 6,25% para 7% a contribuição dos trabalhadores ao Instituto Nicaraguense de Seguro Social (INSS). Já para os patrões, a cota subiria de 19% para 21%, com previsão de chegar a 22,5% até 2020. As mudanças foram criticadas por todos os setores - empresários, especialistas e trabalhadores. Foto: EFE/Jorge Torres
22/04/2018 | 17h18
22/04/2018 | 17h18
Os protestos na Nicarágua começaram no dia 18 de abril, quando a população foi às ruas contra a reforma da previdência social no país. Logo nas primeiras manifestações, as forças do governo reprimiram os manifestantes com violência e o número de mortos chegou a 24 após cinco dias do início dos atos. A reforma aumentava de 6,25% para 7% a contribuição dos trabalhadores ao Instituto Nicaraguense de Seguro Social (INSS). Já para os patrões, a cota subiria de 19% para 21%, com previsão de chegar a 22,5% até 2020. As mudanças foram criticadas por todos os setores - empresários, especialistas e trabalhadores. Foto: EFE/Jorge Torres
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