Falmata, 15 anos
O recrutamento de crianças por parte do grupo Boko Haram tem sido uma das principais marcas da longa e cruel guerra dos militantes que assola o norte da Nigéria e regiões fronteiriças. Entre elas, muitas meninas têm sido utilizadas como terroristas suicidas. O jornal The New York Times conta a história de algumas delas que conseguiram sobreviver ao se recusar a detonar seus explosivos e pediram ajuda a militares para se livrar deles. "Eu tinha tanto medo que os explosivos se detonassem sozinhos", relatou Falmata (foto), de 15 anos, ao jornal, que assim como as outras entrevistadas, usou um nome fictício. Foto: Adam Ferguson/The New York Times
25/10/2017 | 19h16