16 de agosto de 2010 | 14h52
O banco com sede em Londres foi acusado de violar a Lei da Emergência Internacional das Potências Econômicas e a Lei Negociando com o Inimigo em negociações envolvendo 500 milhões de dólares no período que vai entre 1995 e setembro de 2006, de acordo com os documentos.
O Barclays e promotores norte-americanos selaram um termo de ajustamento de conduta que dura 24 meses. Um juiz federal ainda precisa aprovar o acordo.
O banco voluntariamente divulgou algumas das transações proibidas pelas autoridades norte-americanas e concordou em cooperar totalmente, de acordo com os documentos apresentados a uma corte federal em Washington.
O Barclays admitiu responsabilidade por suas ações, de acordo com os documentos.
O banco concordou em pagar 149 milhões de dólares ao governo dos EUA e outros 149 milhões de dólares em um termo de ajustamento de conduta com a promotoria pública de Nova York, de acordo com os documentos.
(Reportagem de James Vicini)
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