
17 de março de 2008 | 09h22
Andréia Schwartz, a prostituta brasileira apontada como peça-chave no polêmico caso que derrubou o governador de Nova York, Eliot Spitzer, continua retida no centro de detenção do Departamento de Imigração no Estado de Nova Jersey. Veja também: Pivô da crise de Spitzer 'não quer ser considerada um monstro' Novo governador promete 'encaminhar' NY Brasileira é testemunha-chave no caso do governador de NY Veja as imagens EUA não libera testemunha-chave do escândalo Spitzer Família vive drama à espera da Andréia O nome de Andréia, e de outros brasileiros deportados, estavam na lista de passageiros que embarcariam no vôo 951, que saiu de Nova York e pousou em São Paulo neste sábado, 15, mas, segundo o delegado da Polícia Federal, Fabio Muniz, a prostituta não estava entre os que desembarcaram do avião. Fontes do Departamento de Imigração dos EUA disseram ao Estado que a brasileira está retida por motivos burocráticos - seu prontuário pra deportação ainda não teria ficado pronto e o FBI estaria terminando de checar informações. Ainda segundo estas fontes, a brasileira poderia embarcar para o Brasil nesta segunda-feira, 17. (Com Marcelo Auler, de O Estado de S. Paulo)
Encontrou algum erro? Entre em contato