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EUA aumentam pressão sobre Síria; Obama quer Assad fora

Atualização:

O presidente dos EUA, Barack Obama, afirmou nesta quinta-feira que chegou o momento do presidente sírio, Bashar al-Assad, renunciar, e disse que os EUA estavam impondo duras sanções para ajudar a encerrar a violência na Síria. "O futuro da Síria precisa ser determinado por seu próprio povo, mas o presidente Bashar al-Assad está no caminho deles", afirmou Obama, em comunicado. Separadamente, a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, disse que seu país irá "apertar" o círculo de isolamento imposto ao presidente sírio e seu governo, com o objetivo de removê-lo do poder. Ela afirmou que os EUA tomarão medidas para mitigar quaisquer consequências indesejadas das sanções para o povo sírio. O governo norte-americano decidiu nesta quinta-feira congelar todos os ativos do governo sírio nos Estados Unidos, além de banir importações de petróleo e derivados de origem síria. As sanções também proíbem que entidades norte-americanas, independente de onde estão localizadas, participem de qualquer transação ou negociação relacionadas a produtos de petróleo sírios. O governo norte-americano também criou uma nova lista negra de empresas sírias, que inclui a estatal General Petroleum Corporation, que controla a indústria de petróleo e gás natural do país. (Reportagem de Rachelle Younglai)

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