
18 de agosto de 2011 | 11h25
"O futuro da Síria precisa ser determinado por seu próprio povo, mas o presidente Bashar al-Assad está no caminho deles", afirmou Obama, em comunicado.
Separadamente, a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, disse que seu país irá "apertar" o círculo de isolamento imposto ao presidente sírio e seu governo, com o objetivo de removê-lo do poder.
Ela afirmou que os EUA tomarão medidas para mitigar quaisquer consequências indesejadas das sanções para o povo sírio.
O governo norte-americano decidiu nesta quinta-feira congelar todos os ativos do governo sírio nos Estados Unidos, além de banir importações de petróleo e derivados de origem síria.
As sanções também proíbem que entidades norte-americanas, independente de onde estão localizadas, participem de qualquer transação ou negociação relacionadas a produtos de petróleo sírios.
O governo norte-americano também criou uma nova lista negra de empresas sírias, que inclui a estatal General Petroleum Corporation, que controla a indústria de petróleo e gás natural do país.
(Reportagem de Rachelle Younglai)
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