19 de junho de 2014 | 17h01
Autoridades de alto escalão dos EUA, falando antes do anúncio da Casa Branca, disseram que as medidas mais rígidas foram cuidadosamente destinadas aos responsáveis por abusos relacionados à implementação da lei anti-gay e envolvidos em corrupção.
Os funcionários afirmaram que as medidas não terão impacto direto nos programas de combate ao HIV/AIDS e de alimentos que beneficiam os ugandenses comuns.
"A ideia é enviar um sinal para os infratores ou aqueles que pretendem sê-lo de que estamos de fato monitorando, que estamos de fato preparados para adotar medidas, e que há consequências", declarou um alto funcionário à Reuters.
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