
12 de março de 2012 | 12h49
"Rejeitamos qualquer equivalência entre assassinatos premeditados por máquina militar de um governo e ações de civis sob cerco impulsionados pela autodefesa", disse Hillary ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas.
"Como isso é cínico, mesmo Assad recebendo o ex-secretário-geral (da ONU) Kofi Annan, o Exército sírio conduzia um novo ataque contra Idlib e continuava sua agressão em Hama, Homs e Rastan", afirmou.
(Reportagem de Louis Charbonneau e Michelle Nichols)
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