
29 de junho de 2011 | 19h52
O Tesouro citou quatro importantes divisões das forças sírias que teriam congelados eventuais bens sob jurisdição dos EUA e com os quais os norte-americanos ficam proibidos de terem relações comerciais.
"As ações de hoje (quarta-feira) se somam aos esforços do governo (dos EUA) para pressionar (o presidente sírio Bashar) al-Assad e seu regime a acabar com o uso da perversa violência", disse David Cohen, subsecretário-interino do Tesouro para assuntos de terrorismo e inteligência financeira.
Há dúvidas sobre o efeito prático das sanções, já que dificilmente as forças sírias teriam bens sob jurisdição dos EUA.
Mas Mark Toner, porta-voz do Departamento de Estado, disse que as sanções "também limitam a capacidade de outras companhias e investidores internacionais de fazer negócios com eles."
"O que é mais importante, passa uma mensagem de que estamos vendo as ações desses indivíduos, e não só observando-os como tomando ações contra eles."
(Por Glenn Somerville, com reportagem adicional de Andrew Quinn)
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