Investigadores dos EUA terão acesso a suspeito de ataque na Líbia

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Autoridades da Tunísia concordaram em permitir que investigadores do FBI tenham acesso a um militante islâmico detido e suspeito de ter participado dos ataques contra as instalações diplomáticas dos Estados Unidos na Líbia, em 11 de setembro, disseram representantes dos EUA na sexta-feira. Os investigadores poderão entrevistar Ali Ani al Harzi, sob a supervisão das autoridades da Tunísia. O acordo foi divulgado em uma declaração escrita emitida na sexta-feira por dois senadores republicanos dos EUA, Saxby Chambliss, vice-presidente do Comitê de Inteligência do Senado, e Lindsey Graham, do Comitê de Serviços Armados do Senado. Fontes norte-americanas disseram que a Al-Harzi é suspeito de participar dos ataques em Benghazi, nos quais Christopher Stevens, embaixador dos EUA para a Líbia, e três outros funcionários norte-americanos foram mortos. Seu papel preciso nos ataques não estava claro, disseram as fontes, e não havia nenhuma prova de que ele era um líder nos ataques. (Por Mark Hosenball)

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