
27 de dezembro de 2013 | 15h27
O juiz distrital William Pauley determinou nesta sexta-feira, em Manhattan, que não há provas de que o governo tenha usado os chamados "metadados" de telefonemas para qualquer outra razão que não seja investigar e impedir ataques terroristas.
Pauley destacou que o programa é "vago em informações sobre praticamente todas as ligações para, desde ou dentro dos Estados Unidos", mas disse que a legalidade do programa segundo a Quarta Emenda à Constituição dos EUA "é, em última análise, uma questão de razoabilidade".
O juiz rejeitou uma moção da União Americana pelas Liberdades Civis pedindo uma liminar e acatou o pedido do governo para abandonar o caso. Nem a União Americana pelas Liberdades Civis nem o Departamento de Justiça dos EUA responderam de imediato a pedidos por comentários.
(Reportagem Jonathan Stempel, em Nova York)
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.