09 de agosto de 2009 | 15h38
Membros do órgão que regula a segurança dos transportes nos EUA afirmaram que é cedo demais para especular as causas do acidente no sábado em um dia de céu limpo na região da ilha de Manhattan. Eles disseram que o resgate das vítimas é a prioridade no momento.
As autoridades afirmaram que não há expectativa de sobreviventes entre os cinco turistas italianos e o piloto a bordo do helicóptero nem das três pessoas no avião, que decolou do aeroporto de Teterboro, em Nova Jersey.
O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg disse que não se sobrevive a uma colisão desse tipo. Fotografias de testemunhas mostram aeronaves avariadas caindo na água.
A mídia italiana diz que os cinco turistas eram da região de Bolonha e incluíam Fabio Gallazzi, sua esposa Tiziana Pedrone e seu filho adolescente, Giacomo Gallazzi. Também morreram Michele Norelli e seu filho Filippo, além de Jeremy Clark, morador de Nova Jersey que pilotava o helicóptero operado pela Liberty Helicopter.
O acidente aconteceu perto do lugar onde um avião da US Airways com mais de 150 pessoas a bordo pousou no rio Hudson depois de aparentemente se chocar com um bando de gansos. Todos sobreviveram.
Testemunhas disseram que o avião do acidente de sábado, um Piper Saratoga operado por Steven Altman, morto junto de seu irmão e do sobrinho, estar se inclinando antes de acertar o helicóptero. A asa do avião caiu, assim como os rotores do helicóptero, antes de ambos caírem na água.
Destroços também caíram do lado de Nova Jersey do rio, em Hoboken.
A busca por vítimas e destroços foi afetada pelas fortes correntes e pela baixa visibilidade.
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