20 de agosto de 2009 | 17h31
O governo dos EUA pressionava para que Megrahi continuasse na prisão, onde cumpria pena perpétua como o único condenado pelo atentado que matou 270 pessoas, 189 delas norte-americanas.
"Nós estivemos em contato com o governo escocês, indicando que nos opomos a isso", disse o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sobre a libertação.
"Nós acreditamos que foi um equívoco. Estamos agora em contato com o governo líbio, e queremos ter certeza de que, se essa transferência ocorreu de fato, ele não receba boas vindas e sim vá para uma prisão domiciliar", completou Obama durante entrevista a uma rádio.
O governo escocês anunciou nesta quinta-feira que está libertando Megrahi, um ex-agente líbio, porque ele está morrendo de câncer. Megrahi deixou a Escócia em um avião para a Líbia.
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