O presidente dos Estados Unidos Barack Obama confirmou neste domingo, 16, a morte do refém norte-americano Peter Kassig, dizendo que o trabalhador humanitário foi morto "em um ato de pura maldade" por militantes do Estado Islâmico. O grupo disse em um vídeo que havia decapitado Kassig, e advertiu os Estados Unidos que iria matar outros cidadãos norte-americanos "em suas ruas".
"Hoje, oferecemos nossas orações e condolências aos pais e familiares de Abdul-Rahman Kassig, também conhecido por nós como Peter", disse Obama em um comunicado à imprensa no Air Force One enquanto voltava da Austrália, onde participou do encontro do G-20.