
28 de outubro de 2009 | 09h40
O projeto de lei autoriza as operações do Pentágono, e o governo Obama ameaçou vetá-lo porque inclui diversos programas que o Pentágono considerou desnecessários. Entre eles está um motor de caça F-35 construído pela General Electric e Rolls-Royce Group.
"Esse projeto de lei não é perfeito. Ainda há mais gasto que precisamos cortar. Há ainda mais lutas que precisamos vencer", dirá Obama, segundo partes de um discurso a ser realizado em cerimônia na Casa Branca.
"Não gastaremos mais aproximadamente dois bilhões de dólares para comprar mais caças F-22 que o Pentágono diz não precisar", acrescenta o texto.
Ele afirmará que rejeita "a noção de que temos que gastar bilhões de dólares do contribuinte para manter a segurança da nação".
O projeto também encerra programas como o Future Combat Systems e o laser aéreo, e um novo helicóptero presidencial que custa tanto quanto o Força Aérea 1.
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