
20 de maio de 2014 | 09h36
“Até esta manhã não vemos evidências de que Putin esteja retirando as forças”, afirmou o oficial sob condição de anonimato.
Moscou concentrou dezenas de milhares de soldados perto de regiões de fronteira onde separatistas pró-Rússia declararam Estados independentes. Iniciado pouco tempo após a anexação da região ucraniana da Crimeia à Rússia, esse movimento de tropas instigou temores em Kiev e em nações ocidentais de que as forças russas possam ser usadas para invadir o país e ajudar os rebeldes.
A crise na Ucrânia certamente será o centro das discussões entre altos oficiais militares na sede da Otan nesta semana. O general Martin Dempsey, o mais alto oficial militar dos EUA, está em Bruxelas para as discussões da Otan.
Os Estados Unidos e a União Europeia alertaram o governo de Putin contra a interferência nas eleições presidenciais da Ucrânia no domingo.
(Por Missy Ryan)
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