06 de maio de 2009 | 16h46
O Pentágono também planeja relacionar mais estruturas de taxas contratuais ao desempenho e fechar acordos contemplando vários anos apenas quando tiver como resultado uma economia "real e substancial" aos contribuintes, disse na quarta-feira o subsecretário de Defesa dos Estados Unidos, William Lynn, ao Comitê de Serviços Armados da Câmara dos Deputados.
Lynn afirmou que o crescimento planejado da mão-de-obra ocorreria ao longo dos próximos cinco anos. Estariam incluídos aí mais de 9 mil postos em duas agências do Pentágono que fazem a auditoria e o gerenciamento de contratos para tudo, desde munições e bombas a pãezinhos.
Os outros 11 mil novos empregos viriam da conversão de trabalhos terceirizados em vagas para funcionários públicos.
"Essa iniciativa sem precedentes resultará numa mão-de-obra de tamanho apropriado, bem treinada, capaz e ética", disse ele.
Lynn e Shay Assad, vice-subsecretário da Defesa para aquisição, disseram, em resposta a questionamentos dos deputados, que aumentar o trabalho interno custaria menos que contratar terceirizados no longo prazo.
Ainda restariam cerca de 40 mil prestadores de serviços mesmo que o Pentágono modifique o sistema num processo que, segundo Assad, seria avaliado trimestralmente. Ele afirmou que há entre 127 mil e 147 mil "pessoas" envolvidas nas compras do Pentágono atualmente.
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