12 de janeiro de 2010 | 15h55
A renúncia aconteceu em meio a críticas feitas pelo presidente do país, Rafael Correa, que questionou o andamento de um projeto ambiental liderado por Falconí para deixar de explorar um enorme campo de petróleo.
"(Ele) renunciou nesta manhã", disse à Reuters um funcionário da chancelaria, sem dar mais detalhes.
Com a iniciativa ambiental, o Equador tentava uma compensação internacional para explorar o campo petrolífero Ihspingo-Tambococha-Tiputini (ITT), localizado nas imediações da reserva ecológica Yasuní.
Correa qualificou a negociação de "vergonhosa" e disse que ela "atentava contra a soberania do país".
(Reportagem de Alexandra Valencia)
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