22 de dezembro de 2010 | 19h33
Durante o julgamento, dois centro-americanos relataram que foram recrutados por Chávez Abarca para ajudá-lo, segundo o Granma, jornal oficial do Partido Comunista.
Em declarações transmitidas previamente pela TV estatal, Chávez Abarca confessou ter cometido as explosões e disse que havia sido contratado pelo ex-agente da CIA Luis Posada Carriles, um cubano exilado.
Os atentados, que mataram um turista italiano, deveriam servir para afastar os visitantes da ilha e desestabilizar o governo local.
O salvadorenho foi extraditado para Cuba após ser preso em julho na Venezuela, onde era acusado de planejar ações violentas antes das eleições parlamentares locais.
(Reportagem de Jeff Franks)
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