
03 de julho de 2012 | 17h20
A bomba improvisada, dois dias após a eleição presidencial, foi uma vingança pelas recentes prisões de membros de gangues, afirmou o escritório do procurador-geral do Estado de Tamaulipas em comunicado à imprensa.
A bomba explodiu pouco depois da meia-noite no lado de fora da casa do secretário de segurança de Tamaulipas, onde policiais montaram guarda, segundo o documento.
Especialistas isolaram o local do incidente e avaliavam o tipo de material explosivo usado. O dispositivo provavelmente foi acionado por celular, de acordo com a mídia local.
Tem havido uma onda de ataques recentes utilizando dispositivos explosivos improvisados em carros, no nordeste do México, onde o cartel Zetas disputa com rivais o controle das rotas de tráfico de drogas para os Estados Unidos.
(Reportagem de Ioan Grillo e Lizbeth Diaz)
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