As eleições de hoje em Honduras devem dar início ao desfecho de uma das crises de maior repercussão na América Latina dos últimos anos. Mas isso não é exatamente uma boa notícia. Apesar de o governo de facto e de os candidatos presidenciais se esforçarem para dar ao evento um aspecto de "festa eleitoral", os hondurenhos vão às urnas em um ambiente de medo e repressão. Nas últimas semanas, TVs zelaystas tiveram seus sinais cortados e opositores foram perseguidos e ameaçados.
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