
18 de novembro de 2010 | 19h56
Ele está sendo processado por instigação aos protestos de junho de 2009, que deixaram 33 índios e policiais mortos e se tornaram a pior crise na Presidência de Alan García, cujo mandato termina em julho de 2011.
Após o conflito, Pizango passou vários meses asilado na Nicarágua, alegando ser vítima de perseguição política no Peru.
"Nesta manhã vou assumir um compromisso enorme e prometo, juro, por nossos grandes espíritos ancestrais (...) minha vontade de levar com honra esta representação", disse Pizango, vestindo um cocar com penas vermelhas e amarelas, após um ritual indígena num local no centro de Lima.
Pizango disse que sua candidatura deve ser referendada pelo movimento político Aliança para a Alternativa da Humanidade.
(Reportagem de Patricia Vélez)
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