Os membros da Junta de Comandantes das Forças Armadas iniciaram nesta quinta-feira, 14, com mais de três horas de atraso, seu depoimento perante o juiz especial pela expulsão do país do presidente deposto, Manuel Zelaya, informaram fontes judiciais.
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A declaração, que deveria ter começado às 14h30, começou às 18h local (21h de Brasília), disseram a jornalistas fontes da Corte Suprema de Justiça que, sem dar mais detalhes, justificaram a demora por causa de uma reunião para analisar outros assunto.
A audiência começou com a presença do juiz natural do caso, Jorge Rivera, dos seis oficiais que integram a Junta dos Comandantes, seus advogados e os fiscais do Ministério Público.
O MP acusou os militares no último dia 6 dos delitos de abuso de autoridade e expatriação por terem enviado Zelaya à Costa Rica em 28 de junho.
A Constituição do país proíbe a expatriação de hondurenhos.