25 de julho de 2010 | 02h35
Para Kirchner, ex-presidente da Argentina (2003-2007), "dói que dois países latino-americanos" como Venezuela e Colômbia "tenham este nível de confronto".
"Vamos trabalhar para que possamos reunir os governos e não afetar a profunda relação entre os povos", ressaltou o secretário-geral, numa cerimônia na província argentina Santiago del Estero, ao lado da esposa, a atual governante Cristina Kirchner.
O secretário-geral da Unasul receberá na próxima segunda-feira, 26, em Buenos Aires o presidente eleito da Colômbia, Juan Manuel Santos, em meio ao conflito entre Caracas e Bogotá.
Néstor Kirchner e Santos discutirão a "grave crise" entre os dois países, na qual o argentino colabora como mediador, afirmaram porta-vozes oficiais à agência estatal Telam.
No dia 5 de agosto, Kirchner se reunirá com o líder venezuelano, Hugo Chávez, em Caracas, quando também conversará sobre os atritos na América do Sul.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.