
08 de julho de 2009 | 20h58
Ledezma e vários funcionários que também haviam iniciado greve de fome deixaram a sede da Organização dos Estados Americanos (OEA) em Caracas -- onde o protesto foi realizado -- em ambulância com estado de saúde deteriorado, segundo sua mulher.
O funcionário pedia que a OEA examinasse o estado da democracia no país porque o Poder Executivo anulou poderes das prefeituras e governos que foram conquistados pela oposição nas eleições de novembro, e inclusive não transferiu dinheiro para a realização de pagamentos.
"Até este momento não havíamos sido escutados (...) não foram escutadas delegações que haviam ido em oportunidades anteriores", disse a mulher do funcionário, Mitzi de Ledezma, assegurando que o secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, aceitou receber uma delegação de parlamentares, prefeitos e governadores críticos de Chávez.
(Por Patricia Rondón Espín)
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