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Presidentes da Bolívia e Uruguai chegam a Assunção

Governantes vão participar da celebração do 473º aniversário de fundação da capital paraguaia, que coincide com a posse de ambos os visitantes

Atualização:

Encontro. Mujica terá uma reunião privada com Lugo no Palácio de Governo, para onde depois se unirá Morales

 

 

 

ASSUNÇÃO -Os presidentes da Bolívia, Evo Morales, e do Uruguai, José Mujica, chegaram hoje a Assunção para assistir aos atos de comemoração dos dois anos do paraguaio Fernando Lugo a frente do Governo.

 

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Ambos os visitantes participarão da celebração do 473º aniversário de fundação da capital paraguaia, que coincide com a posse dos presidentes para um período de cinco anos.

 

O governante uruguaio chegou por volta das 9h no horário local (10h em Brasília), enquanto Morales, cuja chegada inicialmente estava prevista para o sábado, o fez com duas horas de antecedência, informaram fontes oficiais.

 

Mujica terá uma reunião privada com Lugo no Palácio de Governo, para onde depois se unirá Morales para um encontro com os outros dois governantes.

 

Posteriormente, os três líderes irão ao conselho nacional de esportes, onde "vão assistir ao ato de solidariedade com o processo paraguaio no marco do Fórum Social das Américas", segundo o programa oficial.

 

As conclusões do Fórum, que nos últimos cinco dias reuniu em Assunção 8 mil pessoas de vários países latino-americanos, serão lidas na presença dos líderes.

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Às 14 horas (15h de Brasília) Morales voltará a seu país, enquanto Mujica segue para a sede da Embaixada uruguaia em Assunção para uma atividade privada.

 

No segundo dia de sua primeira visita ao Paraguai, Mujica visitará amanhã o Panteão dos Heróis para deixar uma coroa de flores e um ato de honra antes de voltar ao Palácio de Governo para receber a condecoração Grão-Colar da Ordem Marechal Francisco Solano López.

 

Ambos os países assinarão acordos de cooperação em matéria de atendimento às comunidades nacionais no estrangeiro que serão referendados pelos chanceleres Héctor Lacognata, do Paraguai, e Luis Almagro, do Uruguai.

 

No mesmo ato se prevê uma mensagem de Lugo e Mujica, que visitarão depois o solar onde funciona a escola José Gervasio Artigas.

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