
05 de abril de 2008 | 13h50
A senadora colombiana Piedad Córdoba, ex-mediadora entre o governo colombiano e as Farc, declarou neste sábado,5, que desconhece se há contatos de emissários franceses com a guerrilha para a libertação de Ingrid Betancourt. Veja também Estado de Betancourt é muito delicado, diz médico das Farc Colômbia pagará recompensa de US$2,7 bi por local de ReyesColombianos fazem manifestação por liberdade de sequestradosUribe revê soltura de porta-voz das Farc; Interpol ordena prisãoGuerrilha só libertará se houver troca de presosConheça a trajetória de Ingrid Betancourt Por dentro das Farc Entenda a crise Histórico dos conflitos armados na região "Eu cheguei a pensar que eles (os membros da missão humanitária)tinham entrado em contato com a guerrilha para conseguirem atender Ingrid. Por isso, como muitos, pensei que a missão teria sucesso. Mas, pelo que sei, não houve nenhum contato com eles", disse a senadora à rádio Caracol. Na mesma entrevista, Córdoba declarou que não sabe se as Farc estariam dispostas a receber a missão médica em algum ligar da selva colombiana. Na última semana, uma missão humanitária liderada pelo governo da França desembarcou na Colômbia para prestar assistência à ex-candidata à presidência do país, Ingrid Betancourt, refém das Farc desde 2002. A guerrilha, no entanto, não passou as coordenadas da localização do cativeiro onde se encontra Ingrid e descartou qualquer libertação unilateral de reféns.
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