18 de agosto de 2010 | 20h06
O presidente Hugo Chávez disse naquela época que a empresa deveria ser estatizada, mas só na quarta-feira o assunto foi a votação na Assembleia Nacional.
A La Previsora havia sido desativada na mesma época em que um banco de sua propriedade, o Confederado, e outras seis instituições financeiras foram fechados por supostos problemas de capitalização e por terem fundos não explicados.
Seis pessoas ligadas a esses bancos foram presas em dezembro, inclusive algumas ligadas a autoridades.
Recentemente, Chávez acelerou o ritmo de sua "revolução socialista", inclusive com a nacionalização de empresas e a edição de novas leis sobre propriedade comunitária.
Ele também ampliou a participação do Estado no setor bancário, e, repetidamente, diz que está combatendo uma "burguesia parasita."
A Venezuela terá eleições parlamentares em 26 de setembro.
(Reportagem de Diego Oré)
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