
03 de outubro de 2009 | 18h32
Os eleitores irlandeses apoiaram o Tratado em referendum, deixando os líderes poloneses e tchecos como os únicos chefes de Estado que ainda têm que assinar o documento para que este comece a ter efeito.
Kaczynski havia dito que iria assinar assim que os irlandeses aprovassem o pacto, que tem como objetivo dar maior eficiência ao bloco de 27 países e proporcionar o aumento de sua influência no cenário global.
"No momento que o presidente conhecer os resultados finais e oficiais, ele assinará imediatamente", disse Pawel Wypych, um ministro de Kaczynski. "Não acontecerá este fim de semana, mas é uma questão de dias."
Klaus, que vê o documento como um passo na direção de um superestado, onde as nações irão perder soberania, tem adiado a assinatura e não revelou sua estratégia.
Mas primeiro-ministro tcheco, Jan Fischer, acredita que Klaus irá assinar o documento antes do fim deste ano, declarou seu gabinete.
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