
10 de outubro de 2012 | 18h55
Além de ser demitido, o italiano Francesco Schettino foi acusado por promotores de ter causado o acidente, ao se aproximar demais da ilha de Giglio. Ele pode ser processado por múltiplos homicídios e por abandonar o navio antes da conclusão dos trabalhos de resgate.
A audiência preliminar do processo penal está marcada para segunda-feira.
O advogado Bruno Leporatti disse que "o capitão Schettino não fez mais do que exercer seu direito" ao contestar judicialmente a demissão.
Depois do acidente, Schettino foi ridicularizado pela imprensa da Itália, onde seu nome se tornou símbolo de incompetência e covardia.
(Reportagem de Gavin Jones)
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