19 de janeiro de 2013 | 16h20
O pedido ocorre enquanto líderes africanos se encontram na Costa do Marfim onde espera-se que eles entrem em um acordo sobre detalhes para uma missão regional que deverá assumir o lugar das forças francesas --mas que tem poucos recursos, planejamento e até munição.
A França colocou tropas em terra e seus aviões de guerra bombardearam um posto de rebeldes, impedindo um avanço islâmico. A intervenção busca parar os militantes, evitando que eles se estabeleçam fortemente na zona norte do deserto em Mali, usando a área como um trampolim para ataques na África e no Ocidente.
O ministro francês de Relações Exteriores, Laurent Fabius, disse que as tropas francesas não pretendiam substituir a operação africana.
"Precisamos, o mais rápido possível, fornecer recursos logísticos e financeiros pedidos pelo exército de Mali e (da missão africana)", disse, pedindo aos doadores que estabeleçam compromissos na conferência que ocorre na Etiópia em 29 de janeiro.
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