Josef Fritzl reconheceu nesta quarta-feira, 18, perante o tribunal que o julga que "deveria ter feito alguma coisa" para evitar a morte de uma das sete crianças que teve com sua própria filha, Elisabeth.
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"Não sei por que não ajudei. Esperava que o bebê pudesse passar por isso", disse Fritzl, que lembrou que esteve presente no parto dessa criança em 1996.
"Declaro ser culpado. Deveria ter reconhecido que o bebê estava mal", afirmou o acusado, que deve ser sentenciado nesta quinta-feira.