24 de janeiro de 2013 | 12h05
Um ataque contra a missão dos EUA na cidade em setembro do ano passado matou quatro norte-americanos, incluindo o embaixador dos EUA, como parte de uma onda de violência visando diplomatas estrangeiros, militares e policiais.
"Estamos cientes de uma ameaça específica e iminente aos ocidentais em Benghazi, e insistimos a todos os cidadãos britânicos que permanecem lá contra a nossa recomendação que saiam imediatamente", disse o gabinete de Relações Exteriores em um comunicado.
O governo não quis dar mais detalhes sobre a natureza da ameaça na cidade, berço da revolução de 2011 que derrubou o ex-líder líbio Muammar Gaddafi.
(Reportagem de Mohammed Abbas)
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