21 de janeiro de 2013 | 16h17
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, prometeu uma "resposta de segurança forte" ao ataque, no qual 37 estrangeiros foram mortos, e disse que a África do Norte estava se tornando um "ímã para jihadistas", mas não prometeu nenhuma intervenção militar.
Ao menos três britânicos estavam entre os mortos, e outros três podem ter morrido.
"Vamos contribuir com ativos de inteligência e contraterrorismo para um esforço internacional para encontrar e desmantelar a rede que planejou e ordenou o ataque brutal em In Amenas", ele disse ao Parlamento.
Cameron comparou a ameaça de terrorismo do norte da África à que emana do Afeganistão e do Paquistão e prometeu aumentar os contatos da Grã-Bretanha com a região.
Separadamente, o porta-voz de Cameron descartou qualquer papel de combate britânico no Mali, onde soldados franceses estão combatendo atualmente militantes islamistas.
(Reportagem de Mohammed Abbas e Andrew Osborn)
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