
07 de abril de 2008 | 12h41
A morte da princesa Diana e seu noivo Dodi Al Fayed, em agosto de 1997, em um túnel de Paris foi resultado de "homicídio por negligência" por parte do motorista do veículo e dos carros dos paparrazi que perseguiam o casal, conforme foi divulgado pelos jurados nesta segunda, 7, em Londres. No final do julgamento ocorrido no Alto Tribunal de Londres, as seis mulheres e cinco homens que compunham o júri decidiram por unanimidade que a causa da morte da princesa e seu noivo foi um "homicídio por negligência" e não tentativa de assassinato. O juiz responsável pelo inquérito que apurava a morte da princesa Diana já havia dito que não havia provas de que o marido da rainha Elizabeth II, o príncipe Philip, tivesse "ordenado sua execução". No inquérito, o pai de Dodi, Mohamed Al Fayed, acusava a rainha Elizabeth II e seu marido de serem os responsáveis pela tragédia. A nova investigação sobre a morte de Diana e Fayed, em um acidente de carro em Paris em agosto de 1997, teve início há seis meses e custou cerca de US$ 20 milhões (cerca de R$ 25 milhões).
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