03 de junho de 2012 | 11h13
Mulheres de todas as idades carregavam cartazes com slogans como "meu corpo, minha decisão"e "eu sou uma mulher, não uma mãe. Não toque meu corpo".
Erdogan desencadeou descontentamentos de grupos de mulheres e da oposição no fim de semana passado, quando atacou o aborto e partos por cesariana, classificando-os como planos secretos para interromper o crescimento econômico do país.
Na terça-feira, o primeiro-ministro disse que seu partido estava preparando um projeto de lei sobre o aborto, mas não deu detalhes.
O aborto até a décima semana de gestação é legal na Turquia desde 1983.
(Reportagem de Ece Toksabay)
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