19 de julho de 2014 | 14h05
Em um comunicado no site presidencial, Poroshenko é citado dizendo a Bronislaw Komorowsky: "Aqueles que estiverem conectados com o ataque terrorista não podem tomar parte das negociações. Seu crime deve ser investigado pelas cortes internacionais".
"Além do mais, disse o presidente, virtualmente todos eles são cidadãos russos e não podem ter uma conversação sobre o futuro da Ucrânia", afirma o comunicado.
(Por Elizabeth Piper)
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.