
27 de setembro de 2012 | 11h03
"Caso existam circunstâncias em que (os partidos italianos) acreditem que eu poderia servir de forma útil após as eleições, eu estarei lá", disse Monti durante uma breve declaração à imprensa no Conselho de Relações Internacionais, em Nova York.
Monti comanda um governo tecnocrata, que não foi eleito pelo povo, desde que o premiê Silvio Berlusconi renunciou, em novembro.
Devido ao seu "espírito de serviço", ele considera assumir o papel novamente, apesar de esperar que haja um claro vencedor político e que ele não seja solicitado a permanecer no cargo, disse.
(Reportagem de Nicola Scevola, Steve Scherer e Gavin Jones)
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