
09 de fevereiro de 2012 | 10h07
O sindicato de funcionários públicos Adedy a o sindicato irmão do setor privado GSEE representam em torno de dois milhões de trabalhadores, ou aproximadamente metade da força de trabalho do país. Eles realizaram repetidas greves desde que o país recorreu a socorros financeiros de credores estrangeiros em 2010.
"As dolorosas medidas que criam miséria para os jovens, desempregados e pensionistas não nos dão muito espaço. Nós não vamos aceitá-las. Estamos nos movendo para um levante social", afirmou o secretário-geral do Adedy, Ilias Iliopoulos, à Reuters.
(Por Renee Maltezou)
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