22 de abril de 2011 | 13h38
A França, país que mais depende da energia nuclear do mundo, tem 80 por cento dos funcionários de manutenção como subempreiteiros nos 58 reatores nucleares, contratados de empresas como Vinci, GDF Suez e Bouygues.
"O uso de subempreiteiros em usinas nucleares significa que os serviços básicos fogem de toda a responsabilidade do gerenciamento dos funcionários, ganham mais flexibilidade e transferem riscos e dificuldades profissionais", disse o sindicato CFDT em comunicado.
Enquanto funcionários da EDF tem contratos do setor público, que significa um trabalho para a vida toda, subempreiteiros do setor privado estão vulneráveis a cortes de empregos.
"Trabalhadores de operadoras de reatores nucleares têm direitos sociais melhores que os subempreiteiro", disse o CFDT.
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