
22 de dezembro de 2013 | 09h28
Erdogan acusou "grupos internacionais" e "alianças escuras" no sábado de incentivar as investigações e sinalizou que o afastamento de pessoas por trás delas iria continuar.
O furor chegou aos mercados e expôs as profundas diferenças entre Erdogan e seu ex-aliado Fethullah Gulen, um pregador islâmico que exerce influência na polícia e judiciário.
Vinte e quatro pessoas foram formalmente presas sob a investigação de corrupção, incluindo os filhos de dois ministros do governo. Em resposta, cerca de 70 policiais --incluindo o poderoso chefe da força de Istambul-- já foram demitidos ou movidos para diferentes postos desde que a detenção de suspeitos de suborno começou na semana passada.
O primeiro-ministro disse no sábado que a repressão sobre as pessoas por trás da investigação de corrupção continuaria.
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