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10 casos mais urgentes de crimes e ameaças contra jornalistas no mundo

'Estadão' publica mensalmente lista em parceria com a 'One Free Press Coalition'; confira as ocorrências denunciadas em outubro

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Por Redação
Atualização:

Estado faz parte da One Free Press Coalition, iniciativa entre jornais e veículos de comunicação do mundo todo para denunciar crimes e ameaças contra jornalistas. A missão é usar as vozes coletivas de seus membros, que alcançam mais de 1 bilhão de pessoas, para defender os jornalistas que estão sendo atacados por perseguir a verdade.

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A edição de outubro marca um ano da morte do jornalista e colunista do Washington Post Jamal Khashoggi. Aos 59 anos, ele foi visto pela última vez entrando no Consulado da Arábia Saudita em Istambul, em 2 de outubro, onde buscava documentos necessários para que pudesse se casar. De acordo com informações da polícia turca, ele foi brutalmente torturado antes de morrer. 

A lista traz vários casos de jornalistas presos, que tiveram direitos violados e até o acesso a tratamentos médicos negados. Há ainda histórias de profissionais que desapareceram como o norte-americano Austin Tice e o jornalista da Tanzânia Azory Gwanda. 

Homenagem feita ao jornalista Jamal Khashoggi morto em 2018 Foto: J. Scott Applewhite/ AP

Além do Estado, fazem parte da One Free Press Coalition importantes veículos internacionais como os jornais Financial TimesThe Boston GlobeCorriere della SeraSüddeutsche ZeitungLe Temps e De Standaard; os portais HuffPost, EURACTIV e Yahoo News; as revistas ForbesFortuneTime e Republik, as agências de notícias The Associated Press e Reuters; e as emissoras de televisão CNN Money Switzerland e Deutsche Welle.

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