31 de outubro de 2012 | 02h02
É uma situação de caos em Nova York, tanto na parte baixa, no sul da Ilha de Manhattan, quanto em Long Island, Staten Island e áreas do Brooklyn. A situação mais grave, no entanto, é em Nova Jersey, que foi por onde o furacão, agora rebatizado de 'ciclone pós-tropical', entrou. Agora ele vai um pouco para oeste e a grande dúvida aqui é que mesmo que o vento diminua e a maré continue a baixar, a quantidade de água presa entre as ilhas de barreira e o continente. A questão é saber o quanto dessa água vai correr para Nova York. Em Nova York, o prefeito pediu para as pessoas não saírem de casa. Ele chegou ao ponto de desligar a água e os elevadores de conjuntos habitacionais onde os moradores tinham de sair.
A cidade está bastante sobrecarregada. O hospital do sul da cidade está sem gerador e eles estão numa correria pra remover doentes. Mas dentro do caos, acho que a cidade enfrentou com bastante eficiência essa tempestade. Mas a situação nas cidades pequenas preocupa. Cerca de 2 milhões de pessoas em Connecticut, New Jersey e Nova York ainda estão sem luz."
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.