09 de junho de 2014 | 12h21
A causa da disputa é a questão salarial dos mais de 40 mil funcionários do governo Hamas contratados durante o domínio de sete anos dos militantes em Gaza. Abbas, que é apoiado pelo ocidente, é o canal para a ajuda externa, enquanto o Hamas continua a ter o poder real em Gaza.
Na semana passada, o novo governo começou a pagar os salários de 150 mil funcionários públicos leais a Abbas, mas disse que ainda não poderia pagar os ex-empregados do Hamas. Ao mesmo tempo, confrontos eclodiram na porta de caixas eletrônicos em Gaza. As forças de segurança da polícia do Hamas fecharam os bancos.
Um alto funcionário do Hamas, Khalil al-Haye, relatou nesta segunda-feira que os bancos não irão reabrir até que seja encontrada uma solução para o impasse. Fonte: Associated Press.
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