09 de abril de 2010 | 14h04
A ideia, porém, não agrada às agências de turismo, nem aos produtores de teatro. "Essa medida seria a dissolução da temporada de inverno", reclamou o secretário de Turismo da Província de Rio Negro, Omar Contreras. "Essa possibilidade gera preocupação porque uma medida assim seria um boicote a todo trabalho que estamos fazendo, já que em julho é o melhor mês para a neve", segundo o secretário de Turismo de Bariloche, Daniel González.
O presidente da Associação Empresarial do Cerro Catedral (o maior centro de esqui do país), Alberto del Giúdice, disse que antecipar as férias levaria à perda da alta temporada - os 15 dias que sustentam a maior parte do movimento turístico em Bariloche. Em julho, o H1N1 afastou os turistas da Argentina e provocou um prejuízo avaliado em US$ 30 milhões somente em Bariloche, uma das cidades preferidas dos brasileiros para atividades na neve.
Encontrou algum erro? Entre em contato