
22 de julho de 2009 | 11h57
Na segunda-feira, Kasab confessou inesperadamente sua participação no cerco, depois de passar meses negando seu envolvimento. Iniciado em 26 de novembro, o cerco se estendeu por três dias e terminou com um saldo de 166 mortos. "Se eu for enforcado por isso, não ficarei incomodado. Não quero nenhuma piedade desta corte. Eu compreendo as implicações da minha confissão do crime", prosseguiu o extremista de 21 anos de idade. O juiz M. L. Tahiliyani precisa ainda acatar a confissão do réu. A promotoria observou que trechos da admissão de culpa não batem com as evidências. Kasab nega ter sido coagido a confessar.
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